Sandra Aparecida Gurgel Vergne
Doutoranda em Ciências da Religião pela PUC - São Paulo
RESUMO: O presente trabalho apresenta uma experiência desenvolvida no ano de 2013 nas aulas de Ensino
Doutoranda em Ciências da Religião pela PUC - São Paulo
RESUMO: O presente trabalho apresenta uma experiência desenvolvida no ano de 2013 nas aulas de Ensino
Religioso de uma escola da Baixada Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Busquei discutir
através da transversalidade a temática da religiosidade, identidade, valorizar a cultura oral, através do
filme de animação KIRIKU E A FEITICEIRA (Kirikou et la Sorcière, 1998). Através da reflexão das
classes estudantes sobre a animação, que mostra como herói um menino integrante de uma tribo africana, foi o possível trazer a visibilidade das relações históricas entre a África e o Brasil, bem como a participação do povo negro na construção dos alicerces da sociedade em que vivemos. Assim a pretensão foi através da feiticeira Karabá, ele traz através deste simbólico a reflexão sobre o medo que produzem preconceitos. Utilizei a narrativa do filme como estratégia que possibilitem abrir caminhos para aplicação da Lei 10639/2003 que, estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e africana na educação básica. O fruto deste trabalho foi o despertar de uma nova possibilidade de ensino-aprendizagem propondo que professor de ensino religioso tenha um papel essencial na construção de cidadãos, na quebra da “visão eurocêntrica e etnocêntrica” aprendida na escola desde a educação infantil Mas, para isso, talvez seja necessário enfrentar a dor de nossos próprios espinhos.
Palavras-chave: Ensino religioso. Religiosidade. Racismo. Diversidade. Identidade.
através da transversalidade a temática da religiosidade, identidade, valorizar a cultura oral, através do
filme de animação KIRIKU E A FEITICEIRA (Kirikou et la Sorcière, 1998). Através da reflexão das
classes estudantes sobre a animação, que mostra como herói um menino integrante de uma tribo africana, foi o possível trazer a visibilidade das relações históricas entre a África e o Brasil, bem como a participação do povo negro na construção dos alicerces da sociedade em que vivemos. Assim a pretensão foi através da feiticeira Karabá, ele traz através deste simbólico a reflexão sobre o medo que produzem preconceitos. Utilizei a narrativa do filme como estratégia que possibilitem abrir caminhos para aplicação da Lei 10639/2003 que, estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e africana na educação básica. O fruto deste trabalho foi o despertar de uma nova possibilidade de ensino-aprendizagem propondo que professor de ensino religioso tenha um papel essencial na construção de cidadãos, na quebra da “visão eurocêntrica e etnocêntrica” aprendida na escola desde a educação infantil Mas, para isso, talvez seja necessário enfrentar a dor de nossos próprios espinhos.
Palavras-chave: Ensino religioso. Religiosidade. Racismo. Diversidade. Identidade.
Logo ,logo, postarei na integra.
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SABERES MEMORIAS E SONHOS AFROENCANTADOS.