CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS E
NARRATIVAS GRIOTS
NARRATIVAS GRIOTS
HISTÓRIAS EM RODA
Espaços,
saberes, sabores, reflexão, sentidos e amores. Construção coletiva de saberes e
encantamento. Neste contexto o seminário está entre as propostas que
caminham com o objetivo de instituir movimentos de reaprendizagem sobre as
relações humanas, em um cenário marcado pelo racismo estrutural, sobre as
dinâmicas em franca ebulição, nas quais os sujeitos se reencontram, recriando
inserções e formas de pertencimento.
Que é parte do compromisso que se assume com
as experiências fundamentadas na
conversação", no "querer-fazer-coletivo", no
"aprender-em-comunidade" , em roda, na circularidade, que se estendem
para além dos muros das instituições com as quais trabalhamos como professores,
pedagogos, pesquisadores e, por sua vez, como ativistas nas lutas anticoloniais
e antirracistas, e que são interpenetradas pela produção de conhecimento
legitimada socialmente.
REDE TEÓRICA
WALTER BENJAMIN, NILMA
LINO GOMES, CONCEIÇÃO EVARISTO, PAULO FREIRE, AIMÉ
CÉSAIRE, VERGNE,CATHERINE WALSH, SÔNIA ROSA, MICHEL FOUCAULT, HOMI BHABHA, estarão entre nossas escritas. São
autores e autoras que sentaram conosco a sombra da mangueira, tecendo o bordado
pelo avesso, de fora para dentro e de dentro
para fora, de nossas escritas da vida.
O
QUE QUEREMOS
Queremos
resgatar os contos e histórias, orais, contos afro, de cultura popular e
contadas e recontadas que marcaram a infância e várias fases da vida. Mas
também queremos Afroencantar na perspectiva da aplicação das leis 10639/2003. Para
tal é necessário discutir acerca do enfrentamento as tensões do cotidiano, das
ideologias racistas, eurocêntricas, intolerantes, uniepsitemial e animobiopsicocultural.[1]
A proposta é o estabelecimento de uma episteme afroencantada onde os
professores ousem a ser fínè, palavra
mandinga que significa: os mestres das palavras
CONVIDADOS : Pessoas
entre 16 a 100 anos, professoras(es), arte educadores, médicos, dentistas,
assistentes sociais e você.
CONTAÇÃO
E NARRATIVAS GRIOTS
ü Partilhas:
SABERES
MEMORIAS E SONHOS AFROENCANTADOS.
Roda 1: Aulas um e dois - 16 de fevereiro
Carga
horária 4 horas
Assim nasceram as histórias – Baú de
Histórias
Vivência de formação-
Memorial ilustrado
Carga
horária 8 horas
Roda 2: Aulas
um e dois – dia 16 março
Professora
Andreia Helena - Introdução a História da África: Cultura religiosa afro-brasileira - Saindo das
armadilhas do preconceito - 2 horas
Vivência
de formação Carga horária 8 horas
Território de atuação, quem conta um conto
aumenta um ponto.
Teremos uma aula especial dia 21 de março de 13h ás 17 Protagonismo Negro 4 horas
Roda 3 e 4: Aulas
um e dois – abril (13, 20 ou 27)
Sandra Gurgel – Religião e educação,
um caminho possível de ser transitado - 4
horas
Vivência de formação 4
horas - Grande roda – Quem são os Griot Renato Nogueira
Roda 5: Aulas
um, dois e três – maio (18 ou 25)
Leila Lobão - Praticas cotidianas –
pedagogia Griot
Yure
Silva - Identidades, sons ritmos - Me reconheço – Na batida do meu coração
Vivência de formação
Roda 6: Aulas
um, dois– junho
Celia Cristo _ Literatura Preta - afro-ameríndia –
Escrevivência
Vivência de formação: Construção do repertório – Memórias e afetos
7-
Roda julho AGOSTO - Acompanhamento e
intervenções GRIOTS
1.
Territórios
de contação e Composição do repertório
2.
Práticas
e fazeres – Saurau literário Sandra Gurgel
3.
Acompanhamento e
intervenções - Sandra Gurgel
SETEMBRO - Certificação
no SEMINÁRIO - Práticas e vivências, Griots na arte de Afroencantar histórias.
Dia 21 de Setembro
E-mail: afroencntamento@gmail.com
Tel.:21969282900
Contribuição
colaborativa a partir de 200 curso todo
Ao
término todos os cursistas com 85% de presença receberão certificado.
COORDENAÇÃO: Sandra Gurgel e equipe de afroencantadoras(es)
Professores
confirmados: Célia Cristo, Andreia
Helena, Renato Nogueira e aguardem novos nomes e parcerias.
IPFER
- Instituto de Pesquisa e Formação de Educação e Religião, sob diretor
pedagógica do Prof. Sérgio Rogério Azevedo Junqueira
PRÓXIMA
AULA TRAGA UM CADERNO DE DESENHO TIPO BROCHURA
[1] compreender o ser humano como
um ser animobiopsicocultural,
ou seja, um ente composto por três níveis articulados, o corporal, o psíquico e
o espiritual, um ente que vive em uma cultura, a qual é configurada social,
geográfica e historicamente, ou seja, a cultura compõe um campo que configura o
ser humano, embora não o determine. (Espiritualidade
e Religiosidade: Articulações, de Ênio Brito Pinto)
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SABERES MEMORIAS E SONHOS AFROENCANTADOS.